"Do not ask me who I am and do not ask me to remain the same: leave it to our bureaucrats and our police to see that our papers are in order. At least spare us their morality when we write." Michel Foucault
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
Cá em casa também é Natal
Desde que saí da casa dos meus pais nunca mais tinha tido árvore, mas este ano, achei que o Manuel ia gostar das luzes... Achei mal, porque ele teima em olhar fixamente para o quadro do Pires Vieira que temos em cima do sofá e para as estantes dos livros. Mas enfim, em mim as luzes surtem o efeito de natal. A árvore, não podendo ser de plástico nem um pinheiro mutilado, é um conjunto de ramos secos pintados a vermelho (foi muito barata no aki, passo a publicidade) e eu gosto (sobretudo porque também não ocupa muito espaço).
Muitas vezes, ocupados com a preocupação das prendas e os preparativos para a grande festa, nem reparamos nos simbolismo destas pequenas tradições. A árvore de natal tem sobretudo uma raíz pagã, vinda sobretudo do norte da Europa. Em Portugal, foi introduzida no século XIX pelo rei D. Fernando (marido de D. Maria II), que todos os anos decorava a sala do Palácio da Ajuda com um enorme pinheiro enfeitado. Até aí só se utilizavam os presépios.
Não resisti e fui pegar o Tratado de História das Religiões, de Mircea Eliade, que diz:
"(...) é em virtude do seu poder, é em virtude do que ela manifesta (e que a supera) que a árvore se torna um objecto religioso. Mas este poder é, por seu turno, validado por uma ontologia: se a árvore está carregada de forças sagradas, é porque é vertical, é porque cresce, é porque perde as folhas e as recupera, porque, por conseguinte, se regenera ("morre" e "rescuscita") inúmeras vezes, porque tem latex, etc. Todas estas validações têm a sua origem na simples contemplação mística da árvore, como "forma" e modalidade biológicas."
sábado, 28 de novembro de 2009
O livro que veio da Loja de Estar, vinha num belíssimo embrulho que nem dava vontade de abrir. Por isso fotografei...
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Simuladores de cores
Como ando a pensar no quarto do Manuel, que só vou fazer em Fevereiro, passei pelo simulador de cores da robiallac (gostei mais das cores deles do que das da cin, de onde já mandei vir o catálogo, mas até agora nada).
Os tons (3) serão verde e azul, mas estou indecisa entre:
verde grama + azul aço + azul mirtilo (primeira imagem)
ou
verde limão + azul tagus + azul picasso (segunda imagem)
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
Mesas de trabalho
Já tinha tirado esta fotografia, mas não tive coragem de assumir a minha desarrumação até ver isto aqui.
Mais mesas de trabalho
aqui
aqui
e
aqui
(parece que a minha é a única que tem plantas e uma embalagem de Aero Om)
Alguém por aí quer mostrar a sua mesa?
sábado, 14 de novembro de 2009
Quero
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...is more
important than knowledge.
For knowledge is limited
to all we now know
and understand, while
imagination embraces the
entire world, and all there
ever will be to know and
understand.”
Albert Einstein
Roubado aqui*
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Idas...
Continuamos a adorar o sling da Rosa que foi muito útil ontem, na primeira ida do Manuel ao centro da cidade e ao Museu do Chiado. Vimos a exposição do David Claerbout, gostámos e aconselhamos. Pena que o actual director está de partida...
P.S. _ É o fato do Pooh, oferecido pelo tio.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Fatias Douradas
No Outono lembro-me de não podermos ir brincar para a rua e de ficarmos em casa enquanto a minha avó Clotilde, na cozinha, nos preparava deliciosas fatias douradas.
No Sábado, fiz umas sozinha pela primeira vez, com o primeiro livro de culinária que recebi da tia Guida. Não chegaram - obviamente - aos calcanhares das da minha avó, mas deram para matar saudades.
PS - Na receita falta o pormenor de se polvinhar com canela no fim! É indispensável!