domingo, 4 de setembro de 2011

franja demasiado curta, "iso" demasiado elevado


Não fui eu que lhe cortei o cabelo. Foi mesmo a cabeleireira.
Cada vez que lhe vou cortar o cabelo constato que o prefiro de cabelo comprido. E esta franja... partiu-me mesmo o coração :(

Quanto à foto, foi uma experiência no modo manual com um "iso" elevadíssimo. Gosto tanto da imperfeição! (excepto nas franjas, como já se viu)

4º dia: cor favorita


Oh dificuldade!
Normalmente - e como é óbvio pelo nome e design deste blog - a minha cor favorita é o azul. Azul ciano. Azul petróleo. Azul turquesa. Azul cobalto. Azul marinho. Azul da prússia.
Mas isto nem sempre é verdade. Há momentos em que prefiro o verde. Para casa, prefiro o branco. Para alimentos, o vermelho.
Por isso - e para não "azular" demasiado este blog, hoje preferi o verde relva.

Passeio de Domingo



É um dos passeios mais óbvios para os Lisboetas (pelo menos para alguns).
Para mim, tem 3 vantagens:
- é perto de casa
- posso ver óptimas exposições, que ao Domingo são gratuitas
- tem um jardim fantástico

Tenho muitas fotografias de miúda aqui. Eu e o meu irmão rebolávamos na relva e achávamos sempre que um dia iríamos parar ao lago.
Foi no Centro de Arte Moderna da Gulbenkian que a minha educação artística se fez (sem nunca ter passado por nenhumas actividades de serviço educativo, só a olhar tanta coisa estranha).
Hoje em dia, vou lá muito com o Manuel. Primeiro passamos pelo CAM (hoje vimos a exposição do João Penalva, que bem merecia uma visita-sem-bebé), depois fomos para a relva andar descalços e dar comida ao patos.
Pelo meio ainda encontrámos dois amigos.

Em Lisboa, a Gulbenkian é uma inevitabilidade.

sábado, 3 de setembro de 2011

3º dia: Nuvens


O tema de hoja faz-me lembrar este filme Antonioni/Wenders:

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

2º dia: O que vesti

1º dia: Auto-retratro

30 day photo challenge


Às vezes – muitas vezes – tenho saudades deste blog. Talvez, às vezes, sinta saudade de me reconectar comigo mesma. E passar por aqui é mesmo isso. Às vezes, parece que tudo o que eu sou sem ser eu-com-a-cria já não sou eu. Mas sou.
(Não, não tem nada a ver com o Mário de Sá Carneiro. É mesmo o contrário. Eu não sou eu sem o outro(s)
Por isso, ao passar pelo blog da J., aceitei este desafio que originalmente veio daqui.
Não sei se conseguirei fotografias tão boas, mas prometo andar mais por aqui.