sábado, 9 de abril de 2011

Contapetes



Depois de uma semana e meia fechado em casa por causa de um bicho chamado varicela, fomos ver os Contapetes para bebés ao Maria Matos. O Manel, como sempre, fica muito concentrado a olhar e não é muito de se intrometer mas, no fim, revisitámos todos os tapetes e ainda trouxemos dois livros para nos lembrarmos das histórias em casa.
A repetir...

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Jardim de vão de escada




salva, cebolinho, salsa, coentros, hortelã e flores ainda do mês em que o Manuel nasceu.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Nós e o Babyoga

Primeiro pensei escrever um mail à Ana. Depois achei que há agradecimentos que devem ser públicos e partilhados.
Começámos - eu e o Manuel - a ir às aulas de babyoga em Dezembro de 2009. Lembro-me perfeitamente da primeira aula, ele ainda tão pequenino e eu um pouco ansiosa com o que iria acontecer... Fizemos os primeiros exercícios e depois o bicharoco quis maminha...
Voltámos em Janeiro e tornámo-nos assíduos nas aulas de Terça-feira nos Kuantos Meses (mais tarde passámos para as Mamãs e Companhia *). É claro que tudo isto incluiu um trabalho de pesquisa prévio sobre o que é o Babyoga e todas as vantagens que tem para os bebés. Eu estava interessada que o Manuel conhecesse melhor o seu corpo e tomasse consciência de si. Ao princípio não chegávamos a fazer a aula completa, mas os 20 ou 30 minutos mais activos eram momentos hiper divertidos e de uma profunda partilha entre mim e o Manuel.
Percebi aos poucos que o que está envolvido no conceito de Babyoga é muito mais do que é descrito "oficialmente" e é claro que a minha experiência, será sempre a minha experiência... Enquanto ainda estava de licença de maternidade estas aulas eram verdaeiras bolhas de oxigénio colocadas ao meio da semana: encontrava outras mamãs e partilhava com elas dúvidas, alegrias, modos de estar. Depois da aula havia sempre momentos de conversa com a Ana. Foi ela que me apresentou o livro do Carlos Gonzaléz, Bésame Mucho (de que já aqui falei e que mudou a minha vida), assim como Suave Primeiro Ano... Também com a Ana e com os exercícios de Babyoga aprendi brincadeiras que divertem imenso o Manuel, como o "pé à lua" ou "o panda rebola" - e que constantemente repetimos. Aprendi a respeitar profundamente o meu bebé como pessoa: não o forçar a fazer exercícios que ele não gosta (como as posturas invertidas), mas também não o obrigar - no dia a dia - a fazer algo que o possa assustar ou para o qual ele não parece minimanente interessado. Reforcei a minha posição em relação á importância da amamentação (o Manuel tem 16 meses e ainda mama) e até foi a Ana que me disse que quem amamenta para lá do 1º ano tem direito a continuar com horário reduzido!
Acho que estas aulas - para além para além dos benefícios referidos - fizeram bem à minha alma de mãe e estou convencida que mudaram profundamente a forma como eu encaro a educação do Manuel: passei a perceber que a palavra "educação" significa "partilha mútua" e que mãe e filho crescem de forma paralela. Por isso, agradeço à Ana do fundo do coração (e obviamente com um lagrimita ao canto do olho).
Post Scriptum:
Foi também a Ana que nos apresentou a Reflexologia Podal Infantil, que tem ajudado muito nos - felizmente raros - momentos em que o Manuel está mais adoentado ou com dores de dentes. Uma ferramenta indispensável para mães e pais.
* Devo também aqui referir que foi nas Mamãs e Companhia que fiz o Curso de preparação para o parto com a Isabel Ramos de Almeida, que foi sempre fantástica e deixar um agradecimento à Anabela, que recebe bebés e mamãs sempre com um sorriso carinhoso.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Fauna


O tio João ofereceu-os, o pai deu-lhes nome:
PEC I
PEC II
PEC III

(afinal de contas quem não precisa de estabilidade e crescimento?), mas o Manuel chama-lhes "ch" (como som de "x" de pei"ch"e)

Espero que tenham longa vida.

vida de mãe

poucotempo poucotempo poucotempo
A criatura deita-se à mesma hora que eu ou mais tarde (ao contrário de todos os filhos de amigos meus que se deitam o mais tardar às 9h da noite!),
a criatura dorme 30m de sesta quando está em casa,
a criatura quer brincadeira,
a roupa acumula em sítios impróprios,
eu queixo-me que tenho saudades de vida própria (mas não abdico dele nem por uns minutos)...
ai!
Alguém que tome conta deste blogue por mim?

sábado, 22 de janeiro de 2011

MUDE



Finalmente fomos ao MUDE. Foi preciso um isco que, neste caso foi a exposição/instalação RE- RITE (a música também se expõe).
Gostámos muito de algumas coisas e menos de outras, a saber:

Mais:
O edíficio do BNU é lindíssimo e o seu estado ainda semi abandonado casa muito bem com a sofisticação dos objectos de design e vestidos de alta costura
A colecção é mesmo boa
A montagem é inteligente e didáctica
O Museu estava cheio porque fica muito bem localizado e diz na porta "Entrada Gratuita"

Menos:
Não se pode tirar fotografias e embora não se possa mexer nas peças (como é óbvio) vi muita gente a fazê-lo enquanto os assistentes de exposição conversavam distraídos.
Não me parece eficaz em termos de conservação das peças, especialmente tratando-se de tecidos

A não perder:
RE-RITE - quem não gostaria, pelo menos por instantes, de fazer parte de uma orquestra? E de ser o maestro?
SEMENTES - Valor Capital: Tinha muita curiosidade sobre esta exposição. Como é que se pode tornar uma exposição de sementes algo interessante? Pois bem Bárbara Coutinho
(a comissária e directora do museu) soube fazê-lo casando o fantástico espaço dos cofres do BNU com o objecto exposto. Gostámos e ficámos a conhecer umas sementes de nome Picasso: tenho muita vontade de plantá-las!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

*o*



Cabe na palma da mão, mas por enquanto quem não lhe vai por as mãos em cima é ele.