sexta-feira, 21 de setembro de 2007

A diagonal do louco


O que é expor? Dar a ver de forma aleatória ou criar jogos, luzes, entendimentos entre obras de arte e lugares, obras de arte e espectadores? Nem todos os espaços o possibilitam, nem todas as obras o permitem, nem todos os comissários o conseguem (ou o ousam). Mas há momentos felizes, em que as obras ganham uma nova vida, os espectadores um novo olhar e os espaços mais magia: Rui Sanches em “50 anos de arte portuguesa” (na Gulbenkian e com Raquel Henriques da Silva como comissária).
O título (do post) é roubado a Hubert Damisch que diz:
“ La diagonale du fou, ou l’hypothèse du musée vu, parcouru, saissi, mais aussi bien déjoué, par la bande. » (L’amour m’expose)

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