Talvez seja só da minha nostalgia do campo.
Talvez seja só de gostar de coisas inusitadas. De coisas originais. Espontâneas...
Achei isto mesmo maravilhoso (veio através de um post no facebook de House That Lars Built - que também é um blogue maravilhoso - e o link é aqui)
Finlandeses fotografados por Karoline Hjorth e Riitta Ikonen na série "Eyes As Big as Plates"
"Do not ask me who I am and do not ask me to remain the same: leave it to our bureaucrats and our police to see that our papers are in order. At least spare us their morality when we write." Michel Foucault
quinta-feira, 12 de março de 2015
terça-feira, 10 de março de 2015
Flores para vestir
Ainda não chegou a primavera, mas a mim já me cheira a flores. E embora seja uma criatura que sempre privilegiou o preto e as cores escuras, este vestido chama por mim.
Daqui, da Zara online, que de momento é a minha loja preferida.
segunda-feira, 9 de março de 2015
Pic Nic
(Ou piquenique, como quiserem).
Andei a semana inteira a ver imagens de piqueniques cheios de estilo, como este, mas a verdade é que qualquer semelhança com elas é mera coincidência. Afinal de contas, o estilo custa dinheiro, implica tempo e até um determinado "savoir faire" que, infelizmente, não me assiste.
Mas como o melhor é mesmo aproveitar o momento, lá fomos nós com sandes improvisadas, pacotes de sumo e fruta para o Parque das Conchas, que também dá para dar umas voltas de bicicleta (para quem sabe andar, claro).
(As fotografias também não ficaram do melhor, ando fraquita para isto)
sexta-feira, 6 de março de 2015
Ainda da Adriana
Já ouvia a Adriana Partimpim antes de ser mãe e gosto tanto dela como da Calcanhoto. Agora, depois de a ter visto com a Orquestra Gulbenkian, no papel de narradora de Pedro e o Lobo e com versões orquestradas das suas próprias canções, ainda gosto mais da Partimpim. Felizmente, as suas músicas não são para pequenos nem para grandes, são boas músicas e as boas boas músicas são para toda a gente.
Uma das canções que mais admiro e gosto de ouvir é a Formiga Bossa Nova, com um poema do Alexandre o'Neill que eu gostava que fosse verdade para a minha vida - e que também é cantado de forma exímia pela Amália Rodrigues.
Mas do último concerto, fiquei mesmo fã de "O Mocho e a Gatinha" e esta semana tenho ouvida estas música vezes sem fim (e o vídeo também é muito bonito). Reparei entretanto que a filosofia de vida por trás de "Formiga Bossa Nova" e "O Mocho e a Gatinha" é praticamente a mesma e assim, talvez eu, um dia, deixe de trabalhar e me aventure numa grande viagem pelo mar num lindo bote verde ervilha...
Que bela gata Deus me meu!
Uma das canções que mais admiro e gosto de ouvir é a Formiga Bossa Nova, com um poema do Alexandre o'Neill que eu gostava que fosse verdade para a minha vida - e que também é cantado de forma exímia pela Amália Rodrigues.
Mas do último concerto, fiquei mesmo fã de "O Mocho e a Gatinha" e esta semana tenho ouvida estas música vezes sem fim (e o vídeo também é muito bonito). Reparei entretanto que a filosofia de vida por trás de "Formiga Bossa Nova" e "O Mocho e a Gatinha" é praticamente a mesma e assim, talvez eu, um dia, deixe de trabalhar e me aventure numa grande viagem pelo mar num lindo bote verde ervilha...
Que bela gata Deus me meu!
terça-feira, 3 de março de 2015
Ernest et Célestine
O Domingo à tarde é dia de cinema cá em casa. Normalmente é o pai que escolhe os filmes, para o M. ficar entretido enquanto eu faço - hiper mega stressada - todas as tarefas domésticas que não fiz durante o fim-de-semana.
Mas no último Domingo a escolha era tão boa que não resisti. Apaixonei-me por Ernest et Célestine. (já tinha passado na Monstra há um ou dois anos, mas na altura não vimos). É mesmo um filme a não perder!
(E por falar nisso, a Monstra já anda por aí outra vez e o nosso programa já está sublinhado)
Mas no último Domingo a escolha era tão boa que não resisti. Apaixonei-me por Ernest et Célestine. (já tinha passado na Monstra há um ou dois anos, mas na altura não vimos). É mesmo um filme a não perder!
(E por falar nisso, a Monstra já anda por aí outra vez e o nosso programa já está sublinhado)
domingo, 1 de março de 2015
Foi um fim de semana divertido e cheio de coisas boas. Começámos o Sábado no CCB a ver um espectáculo de música e marionetas, chamado "Às cavalitas do vento". Parámos para um café - devia ser proibido pagar 1€ por um café, mas enfim - e depois aproveitámos para ver a exposição do Pedro Barateiro, onde nós sentámos nuns bancos feitos de troncos de palmeira, enquanto voltávamos ao assunto já discutido cá por cada, da morte destas árvores por causa dos escaravelhos.
Mas enquanto as palmeiras morrem e as sondagens dão um empate técnico PSD/CDS e PS, augurando outras mortes mais lentas e silenciosas, a Primavera começa a surgir exuberante.
Hoje, Domingo, voltámos à Gulbenkian, desta vez para ver a orquestra com a Adriana Partimpim. Eu acho que gostei mais do que ele!
Um bolo, trinta e oito velas
O Manuel não deixa passar um aniversário sem bolo e parabéns, por isso este ano tive mesmo de apagar as 38 velas!
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