"Durante meses as suas palavras atormentaram-me. A ideia de que alguém podia viver para ser meu espectador era estranha. Mas pensar que ele escrevia a minha história era ainda mais inquietante. Tudo o que fazia ganhava uma importância nova, todos os meus actos eram terríveis, porque se transformavam em palavras."
AnaTeresa Pereira, "A Rua sem Nome"
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